Brasil adere ao programa que agiliza entrada nos Estados Unidos
Brasileiros vão poder entrar nos Estados Unidos sem ter que passar pelas filas de imigração.
As negociações para o Brasil entrar no programa americano começaram há dez anos. O acordo inicial foi fechado em 2015, entre o presidente americano, Barack Obama, e a presidente Dilma Rousseff. Nos últimos dois anos, o país passou por uma fase de testes.
Nesta segunda-feira (7), os brasileiros se juntaram ao grupo de viajantes de 14 países, incluindo outros dois da América do Sul: Colômbia e Argentina, que enfrentam menos burocracia ao entrar nos Estados Unidos.
O “Global Entry” é um programa do governo americano que permite a liberação rápida do viajante na chegada ao país. Em vez de passar por uma longa fila e ser entrevistado por funcionários da imigração, o viajante apresenta o passaporte, faz a identificação em quiosques automáticos e, se não houver nenhum problema com os dados, é liberado imediatamente.
Quem for aprovado, garante a adesão por cinco anos, mas não fica isento de ter também o visto para entrar nos Estados Unidos.
A Polícia Federal e a Receita Federal vão ajudar na checagem dos dados dos brasileiros, mas a palavra final sobre quem pode participar do programa será sempre das autoridades americanas.
Pessoas que tenham sido condenadas por qualquer tipo de crime ou que tenham infringido as regras de imigração de qualquer país estão automaticamente excluídas.
O programa vai beneficiar principalmente quem viaja muito aos Estados Unidos, como empresários e estudantes.
É o caso de Gabriel Almeida, que comanda uma agência de viagens. Ele vai para lá de três a quatro vezes por ano e já enfrentou longas filas na imigração.
“Eu já cheguei a ficar até três horas, mas a média ali normal é de uma hora, uma hora e meia. Você pode pegar uma conexão mais rápida, ajuda você a ganhar mais tempo no seu dia. No primeiro dia, você consegue descansar mais tranquilamente”, afirma o diretor executivo.
fonte: Jornal Nacional
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