Rio é a primeira capital a dispensar o uso de máscaras em ambientes fechados
Máscara não é mais obrigatória em locais fechados da cidade do Rio.
Quem quiser, já pode mostrar o rosto em qualquer lugar. O Rio foi a primeira capital do país a liberar as máscaras em ambientes fechados. A decisão do Comitê Científico da prefeitura foi publicada em edição extra do Diário Oficial do município.
O comitê avalia: o momento é favorável e os números, positivos. A taxa de transmissão de Covid no município do Rio é, nesta segunda-feira (7), de 0,3. A secretaria diz que essa é a menor taxa desde o início da pandemia.
“Foi consenso aqui do comitê. Os dados epidemiológicos da cidade do Ri o estão extremamente favoráveis. Nós nunca tivemos uma transmissão tão baixa. Do ponto de vista de transmissão, esse é o melhor momento, sem dúvida”, explica o pediatra Daniel Becker, membro do Comitê Científico do Rio.
A prefeitura também orienta que pessoas imunodeprimidas, com comorbidades e não vacinadas continuem a usar máscaras.
Pela primeira vez em dois anos, é possível estar num shopping sem máscara. A nova regra vale também para supermercados, restaurantes, lojas de rua, academias e até hospitais. E ainda para o transporte público e as escolas.
Mas, segundo a prefeitura, o decreto não tira a autonomia das empresas de decidirem o que fazer.
O Rio Ônibus, que administra os ônibus urbanos, divulgou nota onde afirma que respeita a decisão das autoridades, mas recomenda aos passageiros que continuem utilizando máscaras e que mantenham a higienização das mãos.
A Fiocruz considera a liberação de máscaras em locais fechados precipitada e diz que deveria ser realizada em etapas.
A Secretaria municipal de Educação informou que vai seguir as recomendações do comitê: não vai mais obrigar os alunos a estarem de máscara.
Uma outra decisão: o comprovante de vacinação não será mais exigido nos estabelecimentos quando 70% da população maior de 18 anos tiverem tomado a dose de reforço. Atualmente, o percentual está em 54%.
Nas ruas, a população ainda está se acostumando com a ideia de poder mostrar o sorriso livremente.
Máscara não é mais obrigatória em locais fechados da cidade do Rio.
Quem quiser, já pode mostrar o rosto em qualquer lugar. O Rio foi a primeira capital do país a liberar as máscaras em ambientes fechados. A decisão do Comitê Científico da prefeitura foi publicada em edição extra do Diário Oficial do município.
O comitê avalia: o momento é favorável e os números, positivos. A taxa de transmissão de Covid no município do Rio é, nesta segunda-feira (7), de 0,3. A secretaria diz que essa é a menor taxa desde o início da pandemia.
“Foi consenso aqui do comitê. Os dados epidemiológicos da cidade do Ri o estão extremamente favoráveis. Nós nunca tivemos uma transmissão tão baixa. Do ponto de vista de transmissão, esse é o melhor momento, sem dúvida”, explica o pediatra Daniel Becker, membro do Comitê Científico do Rio.
A prefeitura também orienta que pessoas imunodeprimidas, com comorbidades e não vacinadas continuem a usar máscaras.
Pela primeira vez em dois anos, é possível estar num shopping sem máscara. A nova regra vale também para supermercados, restaurantes, lojas de rua, academias e até hospitais. E ainda para o transporte público e as escolas.
Mas, segundo a prefeitura, o decreto não tira a autonomia das empresas de decidirem o que fazer.
O Rio Ônibus, que administra os ônibus urbanos, divulgou nota onde afirma que respeita a decisão das autoridades, mas recomenda aos passageiros que continuem utilizando máscaras e que mantenham a higienização das mãos.
A Fiocruz considera a liberação de máscaras em locais fechados precipitada e diz que deveria ser realizada em etapas.
A Secretaria municipal de Educação informou que vai seguir as recomendações do comitê: não vai mais obrigar os alunos a estarem de máscara.
Uma outra decisão: o comprovante de vacinação não será mais exigido nos estabelecimentos quando 70% da população maior de 18 anos tiverem tomado a dose de reforço. Atualmente, o percentual está em 54%.
Nas ruas, a população ainda está se acostumando com a ideia de poder mostrar o sorriso livremente.
“Eu não vou deixar de usar a minha, não. Eu vou continuar usando a minha. É uma proteção”, afirma uma senhora.
“Tirei a máscara. Está muito calor, mas estou vacinada com três doses”, disse uma mulher.
fonte: Jornal Nacional