Ucrânia recebe mais promessas de ajuda dos Estados Unidos

A Ucrânia recebeu, também, mais promessas de ajuda dos Estados Unidos.

Depois de encontrar com o primeiro-ministro ucraniano, o presidente Joe Biden anunciou que vai enviar mais US$ 1,3 bilhão para Ucrânia: US$ 800 milhões em armas, munições e drones militares; e US$ 500 milhões em ajuda financeira.

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O presidente americano também anunciou que navios russos não poderão mais atracar em portos nos Estados Unidos, seguindo o exemplo da Europa, e lembrou que o pacote de ajuda humanitária e militar aprovado pelo Congresso no mês passado para Ucrânia, de US$ 13,6 bilhões, já foi quase todo usado.

“Para continuar apoiando a Ucrânia nesta guerra, mandando armas e munições, vou ter que pedir ao Congresso uma revisão do orçamento na semana que vem”, disse o presidente.

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À tarde, a Organização dos Estados Americanos suspendeu a Rússia como membro observador permanente. Foram 25 votos a favor da suspensão; oito abstenções, incluindo o Brasil; uma ausência; e nenhum voto contrário.

A secretária do Tesouro Americano, Janet Yellen, que se ausentou da sala durante o discurso do representante russo na quarta-feira (20) na reunião do G20, como forma de protestar, nesta quinta-feira (21) explicou:

“Não dá para fingir que está tudo normal com a participação da Rússia nos fóruns globais, seja no G20 ou em outros grupos que discutem desafios comuns.”

O representante do Brasil na OEA declarou que o isolamento da Rússia de todos os foros internacionais não contribui para que o país se engaje em negociações com a Ucrânia.

Em nota, o Itamaraty ressaltou que, no Conselho de Segurança e na Assembleia Geral da ONU, o Brasil tem votado a favor de resoluções que tratam da situação na Ucrânia, e que o país defende a realização de investigações internacionais pelos órgãos competentes de forma independente, objetiva e transparente.

fonte: Jornal Nacional