Central de Regulação de Lauro de Freitas abre canal de atendimento pelo WhatsApp

Central de Regulação de Lauro de Freitas abre canal de atendimento pelo WhatsApp

Tem dúvidas sobre marcações de consultas e exames e deseja uma resposta do conforto de sua casa? Agora, a Central de Regulação de Lauro de Freitas conta com um sistema de atendimento eletrônico, através do WhatsApp (71) 3369-9962. Para ter acesso ao novo canal de comunicação basta salvar o contato na agenda do seu celular e iniciar uma conversa no aplicativo. Um atendente humano estará disponível para te ajudar de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. 

O WhatsApp da Regulação facilita o acesso às informações para a população de Lauro de Freitas, como afirma o coordenador Igor Mascarenhas. “Estamos abrindo mais um canal de comunicação com os pacientes, a fim de otimizar a prestação de serviços da Central de Regulação. Além de tirar dúvidas relacionadas às marcações, fila de espera e outros, também estamos abertos a receber sugestões, reclamações e elogios”, pontuou. 

Como funciona? 

Ao iniciar a conversa no WhatsApp da Regulação, você receberá a mensagem de boas-vindas, com a solicitação de informação do seu nome completo, CPF, nome da mãe e data de nascimento. Logo após, uma lista de opções de atendimentos irá aparecer e você deverá enviar um número correspondente ao que deseja saber. Entre as opções estão: 

1 – Dúvidas sobre o cartão SUS?

2 – Está na fila de espera e gostaria de consultar o andamento da sua solicitação?

3 – Gostaria de saber o dia para realizar alguma marcação?

4 – Recebeu uma ligação para retirar sua autorização para realização de exame/consulta?

5 – Recebeu uma ligação informando que seu resultado de exame realizado na Policlínica de Simões Filho já chegou?

6 – Deseja falar com um atendente humano?

7 – Sugestões e Reclamações

Com a indicação do número de atendimento, outros comandos serão exibidos com orientações. A opção 6, para falar com um atendente humano, só é possível dentro do horário das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira. Contatos feitos fora desse expediente serão respondidos no dia seguinte. Ao fim do atendimento no sistema eletrônico é informado o protocolo, com o pedido de avaliação do serviço prestado. 

Sobre a Regulação 

A Central de Regulação de Lauro de Freitas está localizada no Complexo de Saúde, dentro da faculdade Unime, na Avenida Luiz Tarquínio Pontes, 600, Centro. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 6h às 14h. Outros telefones para contato são: 3288-8652 / 3369-9913.

fonte: Prefeitura de Lauro de Freitas

A vacina oral poliomielite (VOP, na sigla em inglês), será oficialmente aposentada no Brasil em menos de dois meses. Popularmente conhecida como gotinha, a dose será substituída pela vacina inativada poliomielite (VIP, na sigla em inglês), aplicada no formato injetável. De acordo com a representante do Comitê Materno-Infantil da Sociedade Brasileira de Infectologia, Ana Frota, a previsão é que a retirada da VOP em todo o país ocorra até 4 de novembro.  Ao participar da 26ª Jornada Nacional de Imunizações, no Recife, Ana lembrou que a VOP contém o vírus enfraquecido e que, quando utilizada em meio a condições sanitárias ruins, pode levar a casos de pólio derivados da vacina, considerados menos comuns que as infecções por poliovírus selvagem. “Mas, quando se vacina o mundo inteiro [com a VOP], você tem muitos de casos. E quando eles começam a ser mais frequentes que a doença em si, é a hora em que as autoridades públicas precisam agir”.  A substituição da dose oral pela injetável no Brasil tem o aval da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Nos parece bem lógica a troca das vacinas”, avalia Ana, ao citar que, a partir de agora, a orientação é que a VOP seja utilizada apenas para controle de surtos, conforme ocorre na Faixa de Gaza, no Oriente Médio. A região notificou quatro casos de paralisia flácida – dois descartados para pólio, um confirmado e um que segue em investigação.  Ana lembrou que, entre 2019 e 2021, cerca de 67 milhões de crianças perderam parcial ou totalmente doses da vacinação de rotina. “A própria iniciativa global [Aliança Mundial para Vacinas e Imunização, parceria da OMS] teve que parar a vacinação contra a pólio por quatro meses durante a pandemia”, destacou.  Outras situações que, segundo ela, comprometem e deixam lacunas na imitação incluem emergências humanitárias, conflitos, falta de acesso.  Entenda Em 2023, o Ministério da Saúde informou que passaria a adotar exclusivamente a VIP no reforço aplicado aos 15 meses de idade, até então feito na forma oral. A dose injetável já é vinha sendo aplicada aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. Já a dose de reforço contra a pólio, antes aplicada aos 4 anos, segundo a pasta, não será mais necessária, já que o esquema vacinal com quatro doses vai garantir proteção contra a pólio.  A atualização considerou critérios epidemiológicos, evidências relacionadas à vacina e recomendações internacionais sobre o tema. Desde 1989, não há notificação de casos de pólio no Brasil, mas as coberturas vacinais sofreram quedas sucessivas nos últimos anos.

A vacina oral poliomielite (VOP, na sigla em inglês), será oficialmente aposentada no Brasil em menos de dois meses. Popularmente conhecida como gotinha, a dose será substituída pela vacina inativada poliomielite (VIP, na sigla em inglês), aplicada no formato injetável. De acordo com a representante do Comitê Materno-Infantil da Sociedade Brasileira de Infectologia, Ana Frota, a previsão é que a retirada da VOP em todo o país ocorra até 4 de novembro. Ao participar da 26ª Jornada Nacional de Imunizações, no Recife, Ana lembrou que a VOP contém o vírus enfraquecido e que, quando utilizada em meio a condições sanitárias ruins, pode levar a casos de pólio derivados da vacina, considerados menos comuns que as infecções por poliovírus selvagem. “Mas, quando se vacina o mundo inteiro [com a VOP], você tem muitos de casos. E quando eles começam a ser mais frequentes que a doença em si, é a hora em que as autoridades públicas precisam agir”. A substituição da dose oral pela injetável no Brasil tem o aval da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Nos parece bem lógica a troca das vacinas”, avalia Ana, ao citar que, a partir de agora, a orientação é que a VOP seja utilizada apenas para controle de surtos, conforme ocorre na Faixa de Gaza, no Oriente Médio. A região notificou quatro casos de paralisia flácida – dois descartados para pólio, um confirmado e um que segue em investigação. Ana lembrou que, entre 2019 e 2021, cerca de 67 milhões de crianças perderam parcial ou totalmente doses da vacinação de rotina. “A própria iniciativa global [Aliança Mundial para Vacinas e Imunização, parceria da OMS] teve que parar a vacinação contra a pólio por quatro meses durante a pandemia”, destacou. Outras situações que, segundo ela, comprometem e deixam lacunas na imitação incluem emergências humanitárias, conflitos, falta de acesso. Entenda Em 2023, o Ministério da Saúde informou que passaria a adotar exclusivamente a VIP no reforço aplicado aos 15 meses de idade, até então feito na forma oral. A dose injetável já é vinha sendo aplicada aos 2, 4 e 6 meses de vida, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. Já a dose de reforço contra a pólio, antes aplicada aos 4 anos, segundo a pasta, não será mais necessária, já que o esquema vacinal com quatro doses vai garantir proteção contra a pólio. A atualização considerou critérios epidemiológicos, evidências relacionadas à vacina e recomendações internacionais sobre o tema. Desde 1989, não há notificação de casos de pólio no Brasil, mas as coberturas vacinais sofreram quedas sucessivas nos últimos anos.