Celulares de miliciano morto na Bahia foram entregues ao MP-RJ
Onze celulares apreendidos pela polícia baiana na operação que teve como objetivo prender o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, na cidade de Esplanada, no dia 9 de fevereiro, já estão com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). Documentos obtidos com exclusividade pelo Bahia Notícias mostram que o juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, determinou, em 10 de fevereiro, que os aparelhos eletrônicos fossem enviados ao Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP carioca, por intermédio de agente policial enviado à Bahia.
Ainda de acordo com documentos obtidos pelo Bahia Notícias nesta terça-feira (18), o inspetor Luciano Koning, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, foi o responsável pela retirada dos aparelhos na sede do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), no bairro da Pituba, em Salvador. A entrega formal dos celulares foi feita pelo diretor do Draco, Marcelo Sansão, no dia 11 de fevereiro. Além dos aparelhos, foram apreendidos 7 chips, sendo 4 da operadora Vivo, 2 da Oi, e 1 da Claro, também entregues à autoridade policial. Os outros dois celulares aprendidos na operação, pertencentes aos proprietários do imóvel onde estava o miliciano, continuam na Bahia.