DÉBITO MILIONÁRIO: Dívida de Claudia Leitte e Bell Marques com a União ultrapassa 30 milhões

DÉBITO MILIONÁRIO: Dívida de Claudia Leitte e Bell Marques com a União ultrapassa 30 milhões
Foto: Reprodução

Por conta da crise econômica e problemas com INSS, Ministério do Trabalho e Receita Federal, diversos artistas baianos estão acumulando dívidas na praça. Dentre as celebridades, a cantora Claudia Leiite é quem deve o maior montante, no valor de 22,5 milhões, pelas pendências na União com as empresas Ciel Empreendiemntos Artíticos e 2T’s.

Através de comunicado, o advogado da loira revelou que “os débitos fiscais das empresas 2TS e Ciel estão sendo discutidos judicialmente, portanto pendentes de julgamento -o que significa que estamos analisando o parcelamento dos débitos de acordo com o novo Programa de Regularização Tributária”.

Depois da Claudia, outro cantor que também está irregular é Bell Maques, ex-integrante da banda Chiclete com Banana, que acumula R$ 11,2 milhões com cinco empresas ligadas ao seu nome. De acordo a assessoria do artista, “tais débitos serão objeto de regular parcelamento por meio do Programa de Regularização Tributária.”

Mas não são apenas os artistas em carreira solo que precisam quitar os débitos. O empresário do bloco Aka Ketu revela que a situação também está complicada, e a dívida é de R$ 2,8 milhões. “Acho que pior que tá não fica. A gente foi pego por essa crise que assombrou o país nos últimos anos e atingiu diretamente nosso segmento. Quando tem recessão, somos os primeiros a ser cortados. Estamos com planejamento de tentar resolver esse ano”, explicou.

Apesar da situação ser um pouco diferente, a cantora Daniela Mercury, mais conhecida como ‘Rainha do Axé’, não ficou de fora. Ela tem uma dívida de  R$ 26 mil. Mas de acordo com sua mulher, Malu Mercury, o valor é de um processo. “Trata-se de uma multa de um processo envolvendo a DRT (Delegacia Regional do Trabalho). Não concordamos com essa multa e estamos recorrendo em juízo. Não é um dívida”, disse.

Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa e Economia Aplicada (Ipea) em 2008, revela que um processo de execução fiscal demora cerca de oito anos para ser julgado.

Fonte: Aratu Online